Porque toda a mulher tem direito ás suas escolhas informadas sempre e especialmente no acto de parir, realiza-se de 7 a 13 de Maio a “Semana Mundial Pelo Parto Respeitado”.
Cada parto é uma experiência única e marcante na vida de qualquer mulher. É de extrema importância que essa experiência seja positiva.
Numa experiência de parto positiva a mulher re-descobre a sua força interior, renasce ainda mais segura de si, mais feliz, ela sente-se capaz de "mover este mundo e o outro", torna-se numa autêntica heroina da sua vida.
Pelo contrário, uma experiência de parto negativa pode trazer consequências psicológicas sérias na vida da mulher e na do seu filho. A maternidade que supostamente deveria ser uma experiência feliz torna-se dolorosa... a probabilidade de vir a sofrer uma depressão pós-parto aumenta.
Quantas mulheres não se sentiram (ou não se sentem) castradas na sua feminilidade, no seu instinto e na sua intuição por causa de uma experiência de parto em que não tiveram possibilidade de escolher a forma de parir os seus filhos?
Quantas mulheres não se sentiram "desmulheradas" ao terem sido "obrigadas" a aceitar determinados procedimentos hospitalares rotineiros que não trouxeram mais-valias para elas e para os seus filhos, por não terem sido consultadas e informadas antes de lhes imporem procedimentos ao longo do seu trabalho de parto e parto?
Cada parto é uma experiência única e marcante na vida de qualquer mulher. É de extrema importância que essa experiência seja positiva.
Numa experiência de parto positiva a mulher re-descobre a sua força interior, renasce ainda mais segura de si, mais feliz, ela sente-se capaz de "mover este mundo e o outro", torna-se numa autêntica heroina da sua vida.
Pelo contrário, uma experiência de parto negativa pode trazer consequências psicológicas sérias na vida da mulher e na do seu filho. A maternidade que supostamente deveria ser uma experiência feliz torna-se dolorosa... a probabilidade de vir a sofrer uma depressão pós-parto aumenta.
Quantas mulheres não se sentiram (ou não se sentem) castradas na sua feminilidade, no seu instinto e na sua intuição por causa de uma experiência de parto em que não tiveram possibilidade de escolher a forma de parir os seus filhos?
Quantas mulheres não se sentiram "desmulheradas" ao terem sido "obrigadas" a aceitar determinados procedimentos hospitalares rotineiros que não trouxeram mais-valias para elas e para os seus filhos, por não terem sido consultadas e informadas antes de lhes imporem procedimentos ao longo do seu trabalho de parto e parto?
A mulher deve ter o direito a fazer as suas próprias escolhas de uma forma consciente e informada ao longo de todo o processo de gestação e parto.
A mulher deve ter o direito à sua experiência de parto feliz e positiva, a ser protagonista no seu parto.
No seguimento da Semana Mundial pelo Parto Respeitado, a HumPar (Associação Portuguesa pela Humanização do Parto) com a preciosa colaboração da congénere argentina “Dando a Luz”, traduziu e lançou no seu site uma série de 5 vídeos/spots.
Vale a pena vê-los, cliquem aqui