Neste artigo fez-se uma revisão dos riscos associados à alimentação das crianças com leite artificial, nomeadamente dos riscos para a criança, para a mãe, para o ambiente e para a sociedade. Na criança está aumentado o risco, entre outros, de mortalidade, gastroenterite aguda, otite, infecção respiratória baixa, asma e atopia, doença celíaca, diabetes mellitus tipo 1, doenças inflamatórias do intestino, leucemias agudas e linfomas, obesidade, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial e colesterol, morte súbita do lactente e má-oclusão dentária. Na mãe está aumentado, entre outros, o risco de cancro da mama, cancro do ovário, obesidade, enfarte agudo do miocárdio, diabetes mellitus tipo 2, depressão pós-parto, doença da vesícula biliar e steoporose.
Para o ambiente, alimentar com leite artificial aumenta o consumo de recursos que começam a escassear, e a acumulação de lixo não-biodegradável. Para a sociedade, há repercussões nos orçamentos familiar e do estado e consequências relacionadas com a alteração da vinculação mãe-bebé. Procurou-se com este artigo reforçar a importância da promoção, protecção e apoio do aleitamento materno.
Para o ambiente, alimentar com leite artificial aumenta o consumo de recursos que começam a escassear, e a acumulação de lixo não-biodegradável. Para a sociedade, há repercussões nos orçamentos familiar e do estado e consequências relacionadas com a alteração da vinculação mãe-bebé. Procurou-se com este artigo reforçar a importância da promoção, protecção e apoio do aleitamento materno.
Autores:
Mónica Pina e Carlo Volpato
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